segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Bicho de Goiaba

Esse é o nome do mais novo Blog e Podcast da blogosfera brasileira voltado para temas relacionados à publicidade e também à publicitários, nas palavras de Renato Bontempo, um de seus cinco autores.

Tive a grata satisfação de contribuir com seu nascimento. Minha participação foi tão somente adaptar as CSS a partir do tema Default do WP 2.1 e o seu código, para obter o excelente design do blog elaborado por eles. Quem dera estivesse nesse estágio da arte!

E como o tema central tratado por lá é propaganda, não custa nada (e nem dói) eu fazer a minha, embora me considere coadjuvante no projeto.

Mesmo que o assunto não seja o seu "pedaço" e o site seja recém-nascido vale a pena visitar o Bicho de Goiaba - Propaganda e inutilidades afins.

Outra coisa que penso ser merecedora de menção é que o Viche agora pode ser acessado através do endereço http://www.blogviche.com.br graças a gentileza do Renato que registrou o domínio prá mim (não tenho CNPJ).

Por enquanto o endereço está sendo redirecionado para o antigo em função de fatores como o PR, FeedBurner, Alexa, Technorati, entre outros. Mas pelo menos tem a vantagem de ser mais fácil de "decorar".

Acho que a interação com os "bam-bam-bans" da propaganda me afetou e antes que eu diga o que não deva, fui!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

L.I.V.R.O.

O mínimo que se pode dizer sobre o artigo do MILLÔR, revista Veja, Edição 1985, ano 39, nr. 48, de 6 de dezembro de 2006, é SENSACIONAL!

L.I.V.R.O, segundo ele, é o acrônimo de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas, sintético e com uma carga vibrante de conteúdo. Digno de uma mente brilhante!

E tem mais, define-o como "um revolucionário conceito de tecnologia de informação" e demonstra, com o estabelecimento de suas características. Algumas são listadas a seguir, onde o primeiro parágrafo de cada item da lista é do Millôr, o segundo e os demais, quando existe, são meus:

  • Em sua forma atual vem sendo utilizado há mais de quinhentos anos. Ao contrário do que ocorre nos dias de hoje com as demais tecnologias da informação de sobrevida reduzida;
  • Não tem fios, circuitos elétricos e nem pilhas. Econômico e dispensa aquele emaranhado de fios de tipos variados;
  • Não necessita ser conectado a nada e ligado a coisa alguma para funcionar. Não é necessário definir máscara de rede, host, endereço IP, etc., e o melhor, não precisa incomodar (ou ser incomodado, chato isso, não!) ninguém para configurar a "rebimboca da parafuseta" para entrar no "ar";
  • É tão fácil de usar que qualquer criança pode operá-lo. Dispensa o Manual de Operação, que nada mais é do que o modelo CPI - Conteúdo Pouco Inteligível de L.I.V.R.O., de qualidade bem inferior (custa aproximadamente o mesmo valor de uma Pizza Mussarela);
  • É formado por uma sequência de folhas numeradas, feitas de papel (atualmente reciclável), que podem armazenar milhares, e até milhões, de informação. Ecológico (politicamente correto), possui uma ordem e com grande capacidade de armazenamento;
  • As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém permanentemente em sequência correta. Não necessita de desfragmentador e nem de software de limpeza, já vem tudo prontinho e no seu devido lugar;
  • Nunca apresenta "ERRO FATAL DE SENHAS", nem precisa ser reinicializado. Nada de tela azul e muito menos de travamento. Que beleza!
  • Um acessório opcional, o marcador de páginas, permite também que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que deixou na última utilização, mesmo que ele esteja fechado. Possui um plugin especial com um SessionSaver acoplado.
  • A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou tipo de L.I.V.R.O. sem necessidade de configuração. E além do mais, o plugin, é portável, tanto quanto o Java, por exemplo.

Tem muito mais. Mas aí, sugiro, caso lhe interesse, adquirir a revista :-).

Teco #1 - Não Deixe de Ver

quarta-feira, 22 de novembro de 2006

Teco Teco - Eita Marchinha Danada de Antiga

(Pereira da Costa – Milton Vilella)

Teco teco teco teco teco
Na bola de gude
Era o meu viver
Quando criança no meio da garotada
Com a sacola do lado
Só jogava pra valer
Não fazia roupas de bonecas
Nem tampouco convivia
Com as garotas do meu bairro
Que era natural
Vivia em poste, soltava papagaio
Até meus catorze anos
Era esse o meu mal

Com a mania de garota folgazã
Em toda parte que eu passava
Encontrava um fã
Quando havia festa na capela do lugar
Era a primeira a ser chamada para ir cantar
Assim vivendo eu vi meu nome ser falado
Em todo canto em todo lado
Até por quem nunca me viu
E hoje a minha grande alegria
É cantar com cortesia
Para o povo do Brasil.

terça-feira, 21 de novembro de 2006

Kuler

A Adobe Labs disponibilizou o aplicativo Kuler que ajuda você a explorar, criar e compartilhar temas de cores para seu site, projetos de design e outros trabalhos criativos, como dito por lá.

Bem interessante e a home do Kuler, muito bonita por sinal, é abaixo exibida.

Vai lá, vale a pena!

sexta-feira, 17 de novembro de 2006

Homem x Mulher. É o Amooooor!

Recebi um E-Mail com anedotas sobre o tema expresso no título, de autor desconhecido. Gostei muito e publico aqui para vocês se divertirem (espero):

Amor I

- Sabe, querida, quando você fala me faz lembrar o mar...
- Puxa, amor! não sabia que te impressiono tanto.
- Não é que me impressione, é que me enjoa.

Amor II

- Querida, vamos ter que começar a economizar.
- Tudo bem... Mas como?
- Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora.
- Tá legal... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista.

Amor III

Adão e Eva passeavam pelo Parai­so. E a Eva pergunta:
- Adão, você me ama?
E o Adão, resmungando:
- E eu lá tenho outra escolha?

Amor IV

O cara pergunta para a mulher:
- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito?
- Claro, querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira...

Amor V

Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta:
- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida.
Ela olha para o babaca e responde:
- Pode ser... Sua cara não me é estranha...

Amor VI

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra. Uma
discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- Parentes seus?
- Sim, respondeu ela. Cunhados e sogra.

Amor VII

Marido pergunta pra mulher:
- Vamos tentar uma posição diferente essa noite?
A mulher responde:
- Boa idéia, você fica aqui em pé na pia lavando a louça e eu sento no sofá!!!!!

Amor VIII

A mulher compra um kit da Tiazinha para surpreender o maridão que há tempos não se animava.
- E aí­, querido? Com quem eu fiquei parecida?
- Do pescoço pra cima com o Zorro, do pescoço pra baixo, com o Sargento Garcia.

Amor IX

O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena:
- Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me fazer um whisky e preparar um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais. Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai me vestir e me pentear?
- O homem da funerária... respondeu placidamente a esposa.

Amor X

- Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente?
- Nem um, nem outro. Você sabe que eu só gosto de você.

Amor XI

Marido e mulher estão tomando cerveja num barzinho. Ele vira pra ela e diz:
- Você está vendo aquela mulher lá no balcão, tomando whisky sozinha? Pois eu me separei dela faz sete anos! Depois disso ela nunca mais parou de beber.
A mulher responde:
- Não diga bobagens. Ninguém consegue comemorar durante tanto tempo assim !!!!!!!!!!

terça-feira, 14 de novembro de 2006

Cabeçolinha

Cabeçolinha é um termo tipicamente nordestino, pelo menos no tempo em que morava em Fortaleza, minha cidade natal.

E seu significado? Bola de Gude ou Bila.

Criei o blog por pura curiosidade em conhecer as funcionalidades do blogger do Google. Provavelmente ficará somente nisso, uma vez que não tenho tempo nem para manter da forma como desejaria o Viche, iniciado no final de janeiro de 2006, com o Wordpress.

E, para inaugurar, deixo este poemeu:


No silêncio da noite
medito
e esqueço.

Esqueço o meu eu real,
e sonho sobre o impossível.

Como a querer uma vida
vivida na pureza da
simplicidade.
Longe dos egoísmos, vaidades,
invejas, ...

Devaneios, apenas devaneios,
interrompidos pelo repique da
cabeçolinha
no piso do apartamento vizinho.

Que me desperta
para a dura realidade
do mundo atual.